1/3 dos aposentados seguem trabalhando
Aposentadoria não é sinônimo de inutilidade, bem pelo contrário. Quem se aposenta pode continuar trabalhando (quer saber mais clique aqui), e assim ter uma renda extra (clique aqui para saber mais) para investir em novos projetos ou mesmo para auxiliar a família.
4,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos trabalham
De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL):
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- O Brasil possui cerca de 4,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos que ainda estão empregadas.
- Mais de ⅓ da população que se aposenta segue trabalhando.
Os números sobem se analisarmos somente quem tem de 60 a 70 anos.
- Entre eles 42,3% se aposentam e permanecem no mercado de trabalho. Isso mesmo, quanto mais cedo a pessoa se aposenta, maior é a tendência de seguir trabalhando.
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Profissionais experientes conquistam espaço no mercado de trabalho
A pesquisa demonstra a realidade que os empresários já entenderam: profissionais experientes possuem, cautela, desenvoltura para falar com clientes e resolver as situações mais inusitadas. Por isso, cada vez aumenta o número de pessoas que se aposentam, mas decidem permanecer no mercado de trabalho e encontram o seu ‘lugar ao sol’.
Saiba mais, clique na imagem abaixo e veja como organizar as suas finanças na aposentadoria!
46,9% dos aposentados seguem trabalhando para ter uma renda maior
Ainda de acordo com a pesquisa citada:
- 46,9% dos aposentados seguem trabalhando para ter uma complementação de renda.
- 23,2% trabalham para manter a mente ocupada,
- 18% estão no mercado para se sentirem mais produtivos
- 9% preferem trabalhar para ajudar os familiares.
Aposentado segue trabalhando e se sente mais feliz
Valter Carlos Kinast se aposentou aos 50 anos e segue trabalhando com uma agenda mais flexível. Com 54 anos, viaja, pratica esportes, sai para se divertir, visita as três filhas e ainda trabalha (veja mais clicando aqui).
Há 4 anos a vida de Kinast mudou. Ele sempre atuou como vigilante, e por isso, tem o direito de se aposentar pela Aposentadoria Especial, aos 50 anos. O profissional decidiu utilizar o seu direito e se aposentar assim que atingiu o tempo de serviço necessário. E a sua vida mudou para melhor.
“Desde que me aposentei minha auto-estima melhorou, tenho mais tranquilidade. Agora posso sair sem a preocupação de não poder gastar”, afirma o profissional.
Isso acontece porque Kinast decidiu continuar trabalhando após a aposentadoria. Ele trabalha algumas horas durante a noite, ainda como vigilante, e assim consegue ter uma boa renda extra para aproveitar o que a vida tem de melhor.
Desde que se aposentou Kinast já viajou para: Praia de Galinhas – Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Frankfurt – Alemanha. E já está ansioso pela próxima viagem.
Outra novidade positiva foi em relação a qualidade de vida, Kinast voltou a se reunir com os amigos para jogar futebol e essa é uma das suas alegrias! (Veja mais sobre a prática de esportes clicando aqui)
Durante os finais de semana, ele aproveita para ir a bailes e se divertir com os amigos
Permanecer trabalhando, após a aposentadoria, mas com uma agenda mais flexível, não só ajudou o profissional a ter uma renda extra como fez com que ele se sentisse mais feliz.
“É muito bom trabalhar, não sou de me acomodar. Sempre fui vigilante desde 1984, é o que gosto de fazer”, afirma.
Kinast é divorciado e tem três filhas que são o seu ‘orgulho’, a próxima aventura do vigilante vai ser ‘encarar’ a missão de se tornar avô. Uma de suas filhas está grávida, e este será o seu primeiro neto.
Apesar das filhas morarem em outra cidade, com a aposentadoria ficará mais fácil do avô acompanhar o crescimento do neto.
Marcela Cunha
Advogada, OAB/SC 47.372 e OAB/RS 110.535A, sócia da Koetz Advocacia. Bacharela em Direito pela Faculdade Cenecista de Osório – FACOS. Pós-Graduanda em Direito Previdenciário pela Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul (ESM...
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