Teto máximo do INSS aumenta

O aumento do Teto máximo do INSS amplia o alcance da Previdência Social para a Classe média alta e reforça o sistema para as próximas gerações

Com a política sólida de reajuste do teto máximo da Previdência Social, a qual definiu o novo valor de teto em 2019 de R$ 5 832,00, a Classe Média começa a ver a aposentadoria junto ao INSS como um bom investimento.

Apesar das dificuldades que o envelhecimento da população trará para os segurados do Regime Geral de Previdência Social, há que se verificar que os benefícios urbanos estão aumentando de valor, e que o caixa desse setor é superavitário, ou seja, apresenta excesso de dinheiro recebido.

A insegurança e o baixíssimo rendimento dos fundos de investimento bancários e a bolha dos imóveis fez com que Médicos, Advogados, Engenheiros, Arquitetos, Veterinários, Empresários, Dentistas, Comerciantes e inúmeros outros profissionais liberais e cidadãos com um bom padrão de vida voltasse a contribuir com o INSS a fim de assegurar o seu futuro.
Apesar do Fator Previdenciário e da política de correção dos salários não permitir que o salário da aposentadoria alcance o teto máximo, há condições de se alcançar algo como 80% desse valor, o que é uma ótima base de rendimento para a terceira idade.
Compreender que não é o único investimento que esta parcela da população deve fazer para manutenção na terceira idade é relevante, mas que se torna um dos investimento mais seguros que existem no mercado é compreender que a Previdência Social se reforça com a inclusão da classe média alta no sistema.

Além da aposentadoria, em caso de falecimento precoce o INSS cobre a pensão do cônjuge ou companheiro, assim como dos filhos menores até 21 anos de idade.

Eduardo Koetz

Eduardo Koetz, advogado inscrito nas OAB/SC 42.934, OAB/RS 73.409, OAB/PR 72.951, OAB/SP 435.266, OAB/MG 204.531, sócio e fundador da Koetz Advocacia. Se formou em Direito na Universidade do Vale do Rio dos Sinos e realizou pós-graduação em Direi...

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